O candidato a prefeito pelo Psol Jhonatas Monteiro e Sidinea Pedreira, a única candidata do partido a uma vaga na Câmara de Vereadores. No desfile do Bando Anunciador da Festa de Santana

Na manhã desta terça-feira (17) o professor Jhonatas Monteiro candidato a prefeito de Feira de Santana pelo Partido Socialismo e Liberdade, o Psol, concedeu uma entrevista ao programa Jornal Transamérica, apresentado pelo radialista e deputado estadual Carlos Geilson. O candidato do Psol abriu a série de entrevistas que o programa fará com os candidatos ao cargo máximo do executivo feirense.

O jovem professor Jhonatas demonstrou equilíbrio e maturidade e não se intimidou diante do experiente radialista e político Carlos Geilson. Mostrou que está preparado para o debate político e que poderá contribuir para o aprofundamento de questões importantes para a cidade.

Na entrevista o candidato Jhonatas Monteiro mencionou a experiência do seu vice, o filósofo e pastor Marcos Monteiro, que com seus 60 anos “irá equilibrar a jovialidade” do professor. Falou do financiamento de campanha, enfatizando que o Psol não aceita doações de empresas, somente de pessoas que por ventura simpatizem com o projeto por ele apresentado.

Um dos destaques da entrevista foi a informação de que o Psol escolheu apenas um único nome para concorrer a uma vaga na Câmara Municipal. Trata-se da jovem educadora e militante feminista, Sidinea Pedreira. Com apenas uma candidata ao cargo de vereador, o Psol espera canalizar as forças e assim chegar a Câmara feirense.

Para os que não o conhecem, o professor Jhonatas Monteiro, apesar de jovem e ter apenas 29 anos, é um expressivo militante dos movimentos sociais com marcante atuação na política estudantil. Formado em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Uefs, ele atuou no Diretório Central dos Estudantes e no Diretório Acadêmico de História. Mestre na sua área, “Jhon” ou o “Rasta” como é carinhosamente chamado por seus amigos e correligionários é professor da rede estadual e já defendeu a atual greve dos educadores baianos que se arrasta por quase 100 dias numa entrevista concedida ao Programa Conexão Notícia, da Rádio Feira FM.

Por Jamil Souza