Muitas pessoas compareceram ao Mercado de Arte Popular de Feira de Santana, nesta segunda-feira (4), para ver de perto como ficou o prédio após a reforma que durou dois anos e causou muito prejuízo aos comerciantes. Os permissionários dos boxes receberam o equipamento na última terça-feira (29) e, desde então, trabalharam bastante para mudar todo o mobiliário e os vários artigos de artesanato e vestuário que estavam sendo vendidos e estocados no galpão “temporário” localizado nas proximidades do Centro de Abastecimento. Hoje, os comerciantes não escondiam a alegria de voltar para sua antiga casa e ver o espaço finalmente aberto ao público.

As obras que deveriam durar somente seis meses e tiveram início em janeiro de 2014 foram financiadas com recursos do Governo Federal através do Ministério do Turismo e por meio da Caixa Econômica.

Vários comerciantes não escondiam a alegria e perspectiva de boas vendas no retorno para o antigo e reformado prédio localizado na Praça da Bandeira, nas proximidades da prefeitura, bem no coração do centro comercial de feira de Santana.

Apos dois anos fechado para uma reforma que duraria só 6 meses, comerciantes do Mercado de Arte finalmente puderam atender seus clientes em sua antiga e bela casa. (Foto: Lorena Carvalho)
Apos dois anos fechado para uma reforma que duraria só 6 meses, comerciantes do Mercado de Arte finalmente puderam atender seus clientes em sua antiga e bela casa. (Foto: Lorena Carvalho)

Uma intensa programação cultural está sendo organizada para levar o maior número de pessoas para o Marcado de Arte e promover as vendas dos serviços e produtos comercializados no local. Uma nova associação foi criada pelos comerciantes para “gerir e promover os interesses do mercado”.

De acordo com o presidente da Associação de Comerciantes, Ronildo Carlos Silva Ramos, a Associação dos Artesãos do Mercado de Arte Popular (ArteMAP) surgiu há cerca de um ano e está legalizada e registrada “com o objetivo principal de promover um ambiente de negócios internamente e promover a arte e cultura no Mercado de Arte”.

Jamil Souza